sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Call of Duty: Black Ops

Ainda existe gente que diz que videogame é coisa de criança. Pois saibam que há muito a indústria dos games superou a do cinema. E falando em superação, nesse último dia 9 a Actvision (Tony Hawk's Pro Skater, Guitar Hero) lançou o mais novo capítulo da franquia Call of Duty, superando ela mesma em vendas.
Call of Duty: Black Ops, lançado pra PC e pra todas plataformas next gen, superou  Call of  Duty: Modern Warfare 2 em vendas. Nada menos que 5,6 milhões de cópias do jogo foram vendidas só no primeiro dia do lançamento, gerando 360 milhões de verdinhas pros cofres da Actvision. Claro, isso inclue as pré-vendas, que não eram poucas.
Abaixo você confere o trailler desse que eu estou doido pra colocar as mãos.
O vídeo contém cenas de violência, beleza?



Dessa vez o jogo se passa na Guerra Fria nos anos 60. Note que algumas fardas e cenários no trailler lembram Metal Gear Solid 3: Snake Eater da Konami, que também se passa na mesma época.
 Assim como Modern Warfare 2 polemiza ao colocar o jogador em um aeroporto matando muitos inocentes, esse também não fica atrás e, em uma das missões, você deve "assassinar Fidel Castro durante a invasão na Baía dos Porcos, em abril de 1961" (fonte: Terra).
" Havana irritou-se com o jogo e a agência de notícias do Governo o qualificou como "duplamente perverso".

"O que os Estados Unidos não conseguiram fazer em mais de 50 anos, tentam fazer agora de maneira virtual", destacou a "Prensa Latina".

O jogo "por um lado glorifica as tentativas ilegais de assassinato planejadas pelo Governo dos EUA e, por outro, estimula atitudes de psicopatia em crianças e adolescentes americanos".

E não pára por ai. Outro país que não viu o jogo com bons olhos foi a Alemanha, banindo o mesmo....

Confira também:

Análise Call of Duty 4

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