terça-feira, 16 de março de 2010

Análise Time Splitters 2

O jogo de tiro que mais fez minha cabeça no PS2. Das fases mais bem desenhadas do modo Story até os tiroteios mais doidos do Multiplayer, Time Splitters 2 já me rendeu, talvez, uma centena de horas de jogatina pura. Vamos a alguns destaques desse FPS que, com certeza é um clássico do videogame.





Gênero: Ação em 1ª pessoa
Desenvolvido por: Free Radical Designs
Publicado por: Eidos Interactive
Lançado em: 09/10/2002 pra PS2, 17/10/2002 pra Xbox e 16/10/2002 pra Game Cube
Classificação: 13 anos (cronfronto armado)

Gráficos:

O jogo não chega a ser um Halo da vida graficamente falando, mas convence muito.
Uma coisa que não dá pra não perceber é o visual caricato dos personagens. Chega até a ser engraçado algumas figuras que aparecem.
O jogo tem uma coisa que eu detesto em qualquer título: a movimentação dos personagens. Não importa se ele é gordo ou magro, alto ou baixo, ele se move sempre de uma mesma forma. A maneira que você segura a arma é um tanto estranha. Independente do calibre ou tamanho dela, seu personagem sempre segura com uma mão só. O recarregamento delas não me agradou também.
Esses dois quesitos acima lembram o jogo The World Is Not Enough 007 pra PS1.
As fases têm um design muito bom. Elas têm um aspecto que conseguem muito bem passar a sensação de passado, presente e futuro que o título propõe. Os detalhes não estão presentes aos milhares, mas conseguem criar um clima bem legal no jogo. Apesar de tudo, eles agradam à todos.


Usando a Minigun, tenha em mente que ela se aquece depois de muitos disparos seguidos e vai atirar mais lentamente. Ela demora a girar os canos pra poder atirar. Para que os canos fiquem girando, aperte o botão de tiro secundário uma vez. Isso vai deixá-la 20% aquecida.




Não fique próximo dos personagem em chamas para não se queimar também!

Jogabilidade:

A jogabilidade é ótima. Usa muito bem todos os botões do joystick. As respostas aos comandos são rápidas, exceto à troca de arma que demora um pouco às vezes, e isso me deixa @#$$%*...
O legal é que os botões são totalmente customizáveis, algo muito raro em qualquer jogo. E isso ajuda muito, já que a configuração padrão dos botões não é lá essas coisas.
Estranhamente nesse jogo não há um comando pra pular. Sendo assim, o comando “Strafe” (passo para o lado) será muito requisitado durante os tiroteios.





Som:

As músicas são boas. Criam muito bem um clima em cada situação ou fase. Os efeitos de tiros ou explosões são apenas médios. Mas ninguém reparará nisso no Multiplayer onde o tiroteio é intenso.


Na fase de Notre Dame, salve as gatas para dar continuidade à missão.

Diversão:

É o que não falta nesse título desenvolvido pelos mesmo criadores do incrível GoldenEye do N64. O modo Story em si é até longo. Mas não pense que é só sair atirando feito doido varrido. Tem de usar os neurônios pra se dar bem pelas longas fases. E é bom eles não estarem enferrujados, pois se você morrer, volta tudo de novo na fase. Ainda bem que tem os queridos Checkpoints que ajudam muito. Há alguns enigmas a lá Resident Evil (tem até zumbis).
A variedade de armas é enorme, mas todas fictícias. Não há sangue (nem faz falta isso), mas é possível arrancar cabeça de zumbis com tiros.
A alma da diversão está no Multiplayer que suporta até quatro jogadores. Há dezena de personagens à escolha, todos distintos entre si, e inúmero modos de jogo. A diversão é insana, mesmo jogando contra os bots que contam com uma AI bem apurada. Eles se esquivam e se movimentam muito bem pelos cenários, independente de relevo ou paredes. Acha que pode fugir deles? Eles irão atrás de você debaixo da saia da sua mãe!
Cansou das fases convencionais? Que tal criar a sua própria fase? Isso é possível. As possibilidades são infinitas...





Concluindo:

Eu não cheguei ainda a jogar o TS 1 (Tão pouco o TS3), mas esse TS2 arrebenta com certeza. Eu recomendo aos amantes de um bom FPS. O fato de você viajar no tempo já dá uma variedade grande de armas que vão desde um besta primitiva até um rifle de plasma futurista. O jogo tem versões pra PS2, Game Cube e Xbox. Eu prefiro a versão do X por causa de suas confortáveis alavancas analógicas que caem como uma luva pra esse tipo de jogo.
Ponto merecido pra Eidos e Free Radical!


Esse rifle possue um escudo de energia. Pressione o botão de tiro secundário para ativá-lo. Isso esgotará a energia do rifle lentamente. Segure o botão de tiro normal para um disparo mais forte.


Olha o tiro secundário de novo ai: pressione-o com o Rocket Launcher para disparar três foguetes simultâneos.


Gráficos: 9,3
Jogabilidade: 9,0
Som: 8,0
Diversão: 10,0

Laughing Prós: Muitas armas, muitos modos de jogo
Rolling Eyes Contras: Movimentação dos personagens, empunhamento e recarregamento das armas.

6 comentários:

Anônimo disse...

Não consigo concluir a primeira fase. Já matei todos, já destruí o container mas não acaba a fase. No mapa tem uma luz verde piscando mas não consigo fazer mais nada. Estou quase abandonado o game.
O TS1 foi um show. Eperava mais do TS2.

Unknown disse...

a luz verde no mapa e o pomto de controlo que serve para quando tu morreres comecas la com a mesma vida e armas com que passaste la pela primeira vez. nao ligues ao ponto verde

Anônimo disse...

na parte 7 ,1972, não consigo acionar os controles paraa colocar a bomba na caixa de metal, algauem pode me ajudar?

Anônimo disse...

não passo da primeira fase tambem

Anônimo disse...

Para passar da primeira fase você tem que destruir o radar que estar em cima da casa na represa utilizamdo as granadas e o monstro que estar no contêiner na caverna e o resto vocês sabem com passar

Unknown disse...

Tem q destruir o satélite que está em cima de um desses telhados do começo da 1era fase.
Procure um vídeo da 1era fase do game no YouTube.